Conforme programado a Turmade80 voltou a se encontrar na última sexta-feira, dia 12, em almoço de confraternização no Caxangá Golf Club. Este ano, festejamos 28 anos de formatura, ou 29 no caso daqueles que se formaram em 1979. O tempo passa e muitas vezes nem percebemos... é, minha gente... 28 anos...
Uma vez no colégio, fiz uma redação com o título: Vida, arte do encontro. E acho que foi isso o que fizemos durante os nossos quatro anos de faculdade. Nós nos encontramos. E podemos entender esse encontro de diferentes maneiras, podemos encará-lo como o encontro que tínhamos todos os dias, e com alguns nas diversões de fim de semana. Mas também podemos entender esse encontro como a oportunidade que tivemos de nos conhecer, de trocar idéias, de nos tornarmos amigos e termos um passado legal em comum.
Como diz Vinícius, a vida é a arte do encontro, e embora haja tanto desencontro pela vida, não acredito que esses anos em que não nos vemos tenham sido desencontrados. É o curso da vida, e cada um tem uma história a seguir, uma história para continuar escrevendo. Percebo que o que escrevo agora vale para inúmeras outras situações e momentos de nossa vida, de pessoas que passam por nós e que escrevem conosco um ou dois, ou vários capítulos da história da nossa vida, e da delas também. Um casamento, um casamento desfeito, um antigo trabalho, um trabalho atual, uma namorada, um grupo de amigos de infância, nossos pais, tios, avós, primos, sobrinhos, os livros que lemos, a música que escutamos...
Para mim foram quatro anos incríveis. Anos divertidos, de aquisição de conhecimento, de fazer amizades, de acampamentos, de praias, de crédito educativo, de descoberta da literatura, de cerveja, de estágios, de boites, de sinucas, de boliche, de teatro do parque, anos de encontro com as meninas de outras turmas e claro, de amadurecimento e crescimento pessoal.
Tive sorte. Poderiam ter sido anos chatos onde o estudo poderia ter sido encarado apenas como uma necessidade para chegar ao diploma. Mas este não foi o caso.
Creio que encontros e desencontros resgatam em nós experiências únicas de afetos, simpatias, afinidades, trocas de todas as intensidades e mostram que, apesar de todo avanço tecnológico, a proximidade com as pessoas ainda é a melhor forma de a gente comunicar, aprender e viver.
Foi muito bom encontrar os amigos naquela tarde de sexta-feira: Antonino, Dagmauro, Irio, Luiz Papai, Mário, Peninha, Inaldo Surubim, Goretti, Severino e Sonja. Um abraço grande para todos. E proponho que continuemos esse nosso encontro, que nem o tempo nem a distância física são capazes de desencontrar.
Ah... o nosso correspondente em Angola, Osório Ramalho, telefonou durante o encontro. Está muito saudoso e em março regressará ao Brasil. Podem se preparar, em breve, teremos novo encontro da Turmade80.
domingo, 14 de dezembro de 2008
A CONFRATERNIZAÇÃO DA TURMADE80
sábado, 6 de dezembro de 2008
Encontro da Turmade80 será na 6ª feira dia 12/12/2008
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Turmade80 se encontra no Personnalité

sábado, 4 de outubro de 2008
Turmade80 se reúne e rapidinho a Câmara dos EUA aprova pacote de ajuda
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
A Turmade80 e a Bruxa da Floresta

Em A Bruxa da Floresta, Lavínia, uma jovem de 18 anos, vive isolada em uma mata fechada. Como possui o dom de curar pessoas com a combinação de ervas, é vista com maus olhos pelos moradores de um vilarejo próximo dali , principalmente pelo conservador padre Clemente, que a repudia. Seu destino mudará para sempre com a chegada do misterioso Danilo à cidade.
lançado em 2005. No ano passado, a escritora publicou "Rancho da Luz", ficção ousada a qual Jesus Cristo é humanizado.
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Greenpeace lança mandamentos do sexo ecológico

domingo, 7 de setembro de 2008
Muita risada

sexta-feira, 5 de setembro de 2008
Alerta sobre as disfunções masculinas
Os distúrbios da sexualidade desempenham um papel de grande importância na vida dos indivíduos, criando situações de pânico e de descontrole emocional. O renomado escritor russo Leon Tolstoi afirmava que o homem sobrevive aos terremotos, às epidemias, aos horrores da doença, e a todas as agonias da alma, porém a maior tragédia de todos os tempos foi, é e será, a tragédia do quarto de dormir. Essa tragédia pode se configurar de várias maneiras. A incapacidade de ter ereção é a mais comum. Quando o homem sempre a teve – considerada primária – e ocorre antes dos 40 anos de idade, geralmente é de origem psíquica, quando aparece após uma fase de normalidade, – dita secundária – e em idade mais avançada, é para se pensar em causa orgânica. Isso é apenas uma regra genérica. Uma boa semiologia ajuda a diferençá-las: as orgânicas, além do fator idade referido e da temporalidade, são de aparecimento lento e as psicológicas surgem quase de súbito, de maneira inesperada. Tudo vinha bem e, de repente, uma broxada que pode desencadear um processo em cascata fazendo com que a pessoa perca a confiança em si mesma e crie o fantasma do medo, do receio. Será que vai acontecer de novo? Se for para cama com esse pensamento negativo, cria-se o cenário propício à tragédia tolstiana. Todo homem tem direito a uma broxada ocasional, tudo dependendo das circunstâncias e do estado emocional.
A diabete, mexendo com nervos e vasos, – o que os entendidos designam de neurovasculopatia – é uma causa muito comum de disfunção erétil. Às vezes a primeira manifestação clínica da diabete. A maioria das próteses que implantei foi nesses pacientes. Doençinha perigosa e traiçoeira! Não brinque com ela: siga religiosamente a orientação de seu endocrinologista. Problemas outros inerentes ao envelhecer têm configuração de proeminência. Não é rara nos empresários ou quaisquer profissões que exijam preocupação intensa, excesso de trabalho. São os estressados da vida que podem inclusive apresentar distúrbios hormonais com deficiência de testosterona. Em média 50% dos pacientes submetidos a prostatectomia radical para câncer de próstata, desenvolvem impotência erétil, não importando qual o método usado (ressalte-se que as cirurgias robóticas ainda não dispõem de dados estatísticos suficientes para uma avaliação adequada).
O tratamento da impotência depende do fator causal. Existem hoje em dia várias opções, seja por meio dos comprimidos milagrosos conhecidos de todos (os inibidores da fosfodiesterase), injeções de drogas vasoativas (prostaglandina, papaverina, fentolamina) diretamente nos corpos cavernosos do pênis ou implantação de prótese peniana.
Oportuno salientar que os medicamentos e as injeções não se constituem em cura definitiva. Funcionam como os analgésicos para dor de cabeça: resolvem momentaneamente.
A falta de libido, ou perda do apetite sexual, tem como causas mais freqüentes a depressão, o estresse e o hipogonadismo ou andropausa (menopausa masculina) – tema ainda polêmico dentro da urologia! – e o desajuste entre os casais. A ejaculação precoce é o mais comum dos distúrbios ejaculatórios e sua origem é o mais das vezes psíquica. O uso de antidepressivos ajuda temporariamente e as injeções das drogas vasoativas não têm indicação, como apregoado. O desaparecimento do orgasmo, ou ausência do gozo, é o distúrbio mais difícil de resolver, não existindo para ele um tratamento específico.
A verdade é que essas pessoas afetadas por alterações no comportamento sexual ficam fragilizadas com a perda da auto-estima e, extremamente vulneráveis, tornam-se presas fáceis aos procedimentos inadequados e até mesmo prejudiciais. Entregam-se de corpo e alma ao que se lhes é aconselhado. Infelizmente nem todos respeitam o Artigo 9º do Código de Ética Médica que reza: "A Medicina não pode, em qualquer circunstância ou de qualquer forma, ser exercida como comércio."
terça-feira, 2 de setembro de 2008
Sobre o Alzheimer!
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
O fim da teoria de leão

Os números finais das Olimpíadas costumam provocar o que pode ser chamado de sociologia de resultados. Surgem teses sobre as causas sociais e políticas de triunfos e fracassos e a quantidade de medalhas ganhas passa a ser um medidor de virtudes nacionais. Mas, como toda sociologia instantânea, esta tem dificuldade em lidar com o que não é óbvio. É óbvio que ganham mais medalhas os países mais bem alimentados e ricos, que podem investir mais em esportes e preparação de atletas.
Se uma Cuba ganha medalhas em desproporção ao seu poderio econômico e à sua dieta alimentar, a explicação também é óbvia. Países socialistas tradicionalmente usam o esporte como propaganda, seu investimento desproporcional é na competição ideológica. Mas outras exceções ao óbvio desafiam as teses. E muitas vezes levam a fantasias, como a teoria do leão.
Sociólogos de ocasião desenvolveram a tese de que o sucesso de atletas africanos em corridas de fundo devia-se ao fato de terem se criado num ambiente em que poder fugir do leão era condição para a sobrevivência. Uma condição que se sobrepunha a todas as outras. O leão predador, claro, quando não era um leão de verdade, era uma metáfora para todos os perigos da floresta que obrigavam as pessoas a terem pernas ligeiras, e agilidade para não morrer.
Havia vestígios da teoria do leão na velha idéia de que a ascendência africana explicava a habilidade dos brasileiros para o futebol, que ninguém no mundo igualava. Qualquer jogada do Pelé teria, entre os seus antecedentes remotos, um meneio para escapar do leão.
A teoria do leão, que é uma teoria sobre a inevitabilidade, pois diz que um certo tipo de ambiente só pode produzir um certo tipo de atleta, sofreu um duro golpe quando apareceu, numa Olimpíada de inverno, aquela equipe de trenó — da Jamaica! A importância do leão na vocação para o futebol é desmentida cada vez que se vê um Messi fazer em campo o que se esperava que o Ronaldinho fizesse. E se ainda fosse preciso um dado para mostrar como a teoria do leão é furada, basta lembrar que o país que tem a maior costa contínua e algumas das piores estradas do mundo produz mais campeões de automobilismo do que de natação.
Não fomos tão mal assim nas Olimpíadas. Nos casos em que poderíamos ter ido melhor, perdemos para o nosso emocionalismo. E ganhamos de todos nas categorias choro convulsivo e lamentação em equipe. No fim — esta é a minha teoria — os Jogos Olímpicos são entre os de sangue quente e os de sangue frio. Os de sangue frio ganham sempre, mas os de sangue quente são muito mais simpáticos. (Fonte: Blog do Noblat - 28.08.08)
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Verdadeira maratona!

domingo, 17 de agosto de 2008
Corrida contra o tempo

O aumento da longevidade é um fenômeno mundial que impõe uma série de desafios, como melhorar a qualidade de vida durante a velhice. Um grupo de médicos da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, acaba de dar uma colaboração nesse sentido. Na semana passada, eles divulgaram uma pesquisa elaborada ao longo de duas décadas que aponta a corrida como um ótimo aliado para retardar as conseqüências nefastas do envelhecimento. Os pesquisadores investigaram ainda se os riscos de lesões musculares e nas articulações, comuns entre corredores, representam uma ameaça aos benefícios que o exercício pode oferecer a quem tem idade avançada. A probabilidade de lesões no grupo de corredores, mostra a pesquisa, é compatível com a de pessoas que não correm. "Um dos maiores entraves à prática de corrida por pessoas mais velhas é a crença equivocada de que esse exercício é desgastante demais para o organismo de quem já passou da faixa dos 50 anos", disse a VEJA o médico americano James Fries, especializado em doenças reumáticas e envelhecimento, um dos autores do estudo. De acordo com a pesquisa, pessoas acima de 50 anos que praticam corrida regularmente vivem mais e desfrutam uma qualidade de vida melhor na velhice (veja o quadro). Segundo os pesquisadores, tais benefícios valem também para outros exercícios aeróbicos vigorosos, como pedalar e caminhar em ritmo acelerado, principalmente quando se provoca o suor e o coração trabalha perto de 85% de sua freqüência cardíaca máxima.
Para chegar a tais conclusões, os pesquisadores americanos acompanharam 961 pessoas que tinham entre 50 e 72 anos de idade no início do estudo, em 1984. Os participantes foram divididos em dois grupos. Um deles era formado por pessoas que corriam, em média, quatro horas por semana – tempo que encolheu para 76 minutos semanais no final da pesquisa. O outro grupo era composto de sedentários ou praticantes de atividades físicas leves ou moderadas. Ao longo das duas décadas seguintes, com o aumento da idade dos participantes, ambos os grupos registraram um acréscimo nos índices de fragilidade física para o desempenho de tarefas cotidianas. Entre aqueles que praticavam corrida, a incapacitação apareceu, em média, dezesseis anos mais tarde. As taxas de mortalidade relacionadas a algumas das principais causas de óbito entre idosos, como distúrbios cardiovasculares e neurológicos, câncer e infecções, também foram maiores entre os não-corredores.
Lailson Santos
A questão que aflige muitos corredores tardios é a quantidade de exercícios para não incorrer em exageros. Responde o médico James Fries, de Stanford: "Se a pessoa não tiver dores, não existe um limite máximo. A maioria dos benefícios é obtida com três horas semanais de corrida, distribuídas em meia hora diária, seis dias por semana". Correr melhora a capacidade cardiorrespiratória. Além disso, o impacto dos pés contra o solo ajuda a fixar o cálcio nos ossos e, dessa forma, é um bom auxiliar na prevenção da osteo-porose. A doença, que deixa os ossos fracos e quebradiços, atinge 200 milhões de pessoas no mundo, 10 milhões delas no Brasil. Recomenda-se associar corrida a exercícios de força e alongamento, para fortalecer a musculatura e diminuir os riscos de lesão". (Fonte:VEJA Edição 2074 20.08.2008)
terça-feira, 29 de julho de 2008
Osório : a turmade80 em Angola

As fotos enviadas por ele ao Blog da turmade80 demonstram a enorme coragem deste personagem. Fundou a primeira hidrelétrica de Angola, apelidada pelos nativos de "Salto Ramalho" em sua homenagem. No dia da inauguração rolou EKA o dia inteiro, afinal a cerveja é adorada por quem tem bom gosto, muito apreciada por leões, zebras, chimpanzés e hipopótamos. Os angolanos acreditam que bebendo a EKA pulam tanto que evitam as minas terrestres. A coragem de Osório atravessa fronteiras e países. A foto acima mostra que até para ir no "matinho", ele está sempre acompanhado de seus fiéis escudeiros, Sombra e Escuridão, da Guarda Nacional Angolana.
quarta-feira, 16 de julho de 2008
segunda-feira, 16 de junho de 2008
sábado, 14 de junho de 2008
Vídeos Anos 70
Os Doces Bárbaros
Rolling Stones
The Beatles - Hey Jude
Led Zeppelin
Donna Summer
Tributo George Harrison
Elis & Tom
Adoniran Barbosa & Elis
Ivan Lins
Varig
Varig (gingle antigo)
Rita Lee
Gonzagão e Gonzaguinha
João Gilberto
Gil
Elton John
Chicago
James Taylor
João Bosco
Secos e Molhados
Gonzaguinha
MPB4
Elis (Maria Maria)
Lô Borges e Beto Guedes
Tim Maia
Chico Anysio
Costinha
Stevie Wonder - I just called to say I love you
Stevie Wonder - You are the sunshine of my life
Frank Sinatra
The Who
Paul McCartney
America for Africa We Are The World
Paul Simon e Art Garfunkel
Diana Ross
Hair - Age of Aquarius
Hair - Let the Sunshine In
HAIR
Barry White
Rain Drops keep falling on my head
Tavares
The Jacksons Five
O Bem Amado
Programa Flávio Cavalcanti
Discoteca do Chacrinha
Queen
Peter Frampton
Os Mutantes
Os Novos Baianos
Frank Sinatra e Tom Jobim
Fátima Guedes
Sidney Miller e Nara Leão
Edu Lobo fala de Tom Jobim
Chico, Caetano e Jorge Benjor
Caetano - Leaozinho

John Lennon In Memorian
Lisa Uno.
Choro Bandido - Tom Jobim, Chico Buarque e Edu Lobo
Simone e Pablo Milanés - Yolanda (1992)
Em um dos mais difíceis momentos da vida de CAETANO VELOSO - o seu exílio em Londres - ele compôs a sua mais linda canção: LONDON, LONDON ! "O imigrante, entediado, solitário e deslocado de sua realidade, procura no céu alguma resposta ao conflito que sente, como se fosse um alienígena perdido em um planeta estranho, que procura alguma maneira de voltar para casa. Um náufrago numa ilha, que procura navios no mar o dia todo." (comentário no Youtube). O álbum de 1971, "CAETANO VELOSO" também conhecido como "London, London", é o seu terceiro álbum solo. Composto durante o exílio político em Londres, reflete essa experiência numa toada melancólica, nos antípodas do fulgor dos seus álbuns anteriores. A maioria das canções são cantadas em inglês. (Fonte:luisnassif)